Um Lisboeta, de passagem pelo Alentejo, foi surpreendido com a notícia de que um amigo tinha falecido e seria enterrado naquela tarde.
Ao chegar, viu que no caixão estava o morto inteiramente nu e ao lado um grande pote cheio de creme, no qual cada um dos presentes metia a mão e após apanhar um pouco, passava sobre o defunto.
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