… e o cheiro tão característico do café, começa a estar impregnado dum certo esvair de arrogância cadavérica, temor, lavagem de mãos, como adivinhando já, tempos funebremente angustiantes !
Até domingo : Que continuem na sempre presente, e altissonante “cantata” solidariedade politica, económica , dos pobres para com os ricos, para quando despertarem - pelo menos - ainda lhes reste alguma “solidariedadezinha” ( prescinde-se da “cantata” ) destes “pobres”, para com os pobres-pobres, desprotegidos de seguradoras e outras “porras”, e só lembrados, abraçados e beijados – pelo “poder”, e seus aprendizes de feiticeiros manhosos - na altura de pedir os votos.
É chegado o tempo de também aqui - finalmente - se exigir - responsabilidades e transparência aos eleitos.
A “arte” de governar, não pode mais continuar a ser baseada e alicerçada na mentira, e no escamoteamento das realidades por mais difíceis que sejam, ainda que “belisquem” amigos.
É inadmissível e democraticamente insustentável que o problema das piscinas; do contrato e aumento da água; das muralhas; das arcaicas “festas” absorvedoras de dinheiros públicos etc.; se resolvam nas costas dos munícipes, com meias verdades (ou meias mentiras).
Chegou a hora (e chega sempre) dos “apóstolos” acima - na sua ultima ceia governamental – provarem o seu próprio veneno …
A “quinta” em alvoroço …
ResponderEliminar… e o cheiro tão característico do café, começa a estar impregnado dum certo esvair de arrogância cadavérica, temor, lavagem de mãos, como adivinhando já, tempos funebremente angustiantes !
Até domingo : Que continuem na sempre presente, e altissonante “cantata” solidariedade politica, económica , dos pobres para com os ricos, para quando despertarem - pelo menos - ainda lhes reste alguma “solidariedadezinha” ( prescinde-se da “cantata” ) destes “pobres”, para com os pobres-pobres, desprotegidos de seguradoras e outras “porras”, e só lembrados, abraçados e beijados – pelo “poder”, e seus aprendizes de feiticeiros manhosos - na altura de pedir os votos.
É chegado o tempo de também aqui - finalmente - se exigir - responsabilidades e transparência aos eleitos.
A “arte” de governar, não pode mais continuar a ser baseada e alicerçada na mentira, e no escamoteamento das realidades por mais difíceis que sejam, ainda que “belisquem” amigos.
É inadmissível e democraticamente insustentável que o problema das piscinas; do contrato e aumento da água; das muralhas; das arcaicas “festas” absorvedoras de dinheiros públicos etc.; se resolvam nas costas dos munícipes, com meias verdades (ou meias mentiras).
Chegou a hora (e chega sempre) dos “apóstolos” acima - na sua ultima ceia governamental – provarem o seu próprio veneno …